Na quarentena, começamos a
desenvolver uma horta também pelo recolhimento que o isolamento devido ao
Coronavírus exige. Com poucas saídas à rua, criou-se a necessidade de um pouco
de subsistência, e plantamos inicialmente temperos; num segundo momento, as
hortaliças.
Por coincidência, chegada a
época, podamos as árvores cujos galhos cortados alimentam o fogo para a lareira
e o forno de barro. Seguimos separando o lixo reciclado e aproveitamos a água da
lavagem da louça para regar as plantas. O sistema de placas solares faz o
aquecimento da água das torneiras e chuveiro.
Quando tive a ideia de trabalhar
com um serviço ecológico que ajuda à preservação de árvores, elimina frete e
seus poluentes, a embalagem e o correio: o e-book. E transformei meu livro,
antes de papel, em digital, e decidi levar essa oportunidade a outros
escritores.
Acredito numa tendência do leitor
de incorporar esse novo formato em seu hábito, que inclusive tem maior
mobilidade.
Aliando a preocupação com a
preservação da natureza, meu conhecimento de designer gráfico e literatura, é
possível trabalhar e ser feliz ao mesmo tempo.
Não sabemos até quando vai a
pandemia, mas tenho a certeza de que o que é feito com dedicação e coerência se
conecta do nosso interior ao universo. Quando é possível ser feliz.
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